A impotência masculina, também conhecida como disfunção erétil, é uma condição que afeta milhões de homens em todo o mundo. Além dos aspectos físicos, essa condição pode ter um impacto significativo na saúde emocional e nos relacionamentos interpessoais.
Como principais causas estão as orgânicas e as psicológicas, destacando fatores como doenças crônicas (cardíacas, neurológicas e metabólicas), estresse, ansiedade, trauma emocional, problemas hormonais, mas também precisamos levar em conta os fatores funcionais do corpo do homem, que é a musculatura de pênis e assoalho pélvico, perda de colágeno na estrutura peniana e inervação com pouca percepção, além dos reflexos da região não responsivos.
Abordarei as causas funcionais nesta matéria. A Fisiosexologia combina princípios da fisioterapia pélvica avançada (exercícios e tecnologias de ponta, como ondas de choque, laser, crioterapia, eletroestimulação…) e sexologia somática para promover a reabilitação sexual masculina, melhorar a circulação sanguínea, a manutenção da ereção (tratando a fuga venosa), além de restabelecer a função erótica do paciente, melhorando a função erétil.
Além destes aspectos funcionais, o homem que sofre com a impotência apresenta índices baixos de vitamina D, das vitaminas do complexo B, baixa serotonina, fígado gorduroso e musculatura corporal geralmente frágil, portanto é imprescindível atender este aspecto do seu organismo para que a função erétil possa ir se normalizando. A suplementação individualizada apresenta evidências científicas que apoiam o uso de vitaminas e aminoácidos específicos para melhorar a função erétil e a libido.
A impotência masculina não é uma sentença permanente, e há uma variedade de opções de tratamento disponíveis. Ao adotar uma abordagem integrativa, os homens podem recuperar sua saúde sexual e melhorar sua qualidade de vida. É fundamental quebrar o estigma em torno dessa condição e buscar ajuda quando necessário.